segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Rotterdã

Rotterdã atravessou meu destino por obra de Dani, quando conciliávamos nossos roteiros. Cidade arrasada na guerra, é a prova viva de que não se deve deixar nada nas mãos de arquitetos sem a devida instrução. A cidade foi reconstruída e eles *viajaram* literalmente.

Edifícios modernos e funcionais, muita coisa de ponta, outros apenas extensão do ego de arquitetos com gosto muito duvidoso. Dani é arquiteta e acho que isso explica a vocês o porquê de nossa incursão nessa louca cidade.

Amsterdã-Rotterdã foi minha primeira viagem de trem e *uau* internacional! Foi nela que descobrimos que os bilhetes valiam pela
viagem em si e não pela hora, logo como chegamos absurdamente *cedo* por conta do pavor de Dani de perdermos o trem, tão logo tivemos a notícia corremos como LOUCAS para pegar o próximo trem que partia em *três minutos* e conseguimos!



Em Rotterdã optamos por um hostel da rede Stayokay novamente, igualmente bom, exceto por não haver elevador (as malas estavam pesando), mas de resto, razoavelmente bem localizado e um café da manhã muito bom, embora não chegasse aos pés do de Amsterdã. E curiosamente lá encontramos muitos executivos hospedados, talvez algum congresso.




Como só tínhamos uma manhã, catamos quantos voucheres de desconto pudemos e partimos. Optamos por comprar no hostel um passeio no Speedoboat, pelo rio (canal) e dali faríamos o restante da programação: visitar as casas cubo (2ª e 3ª foto), um conjunto habitacional bem diferente e ver os principais prédios e obras arquitetônicas de Rotterdã, dentre elas, o Euromast, uma torre giratória, a mais alta da Holanda e a ponte chamada Swan realmente uma das mais lindas que já vi, aí do lado.

Um dia corrido, agradável, por sorte ensolarado, praticamente sem compras, mas vimos tudo o que tínhamos direito, afinal, a cidade não é turística e aparentemente nem night tem. Ufa.

Valeu pela curiosidade apenas, não voltaria. Um dia bastou.

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