No segundo dia, esgotados, o programa foi... bater perna no Eataly e comer
no Eataly E fazer compras no Eataly...
Pra quem não conhece, é um mega empório
de produtos Italianos típicos, vinhos e não necessariamente turistão. Saímos de
lá com vário chocolates, vinhos, torrones e uma centena de euros a menos.
E pra fechar, um café espresso, perfeito!
E fechamos o dia na dica de uma amigona: That´s Amore, coladinho na Fontana
de Trevi: preços razoáveis, massas deliciosas, tudo bem servido. Super recomendo o spaguetti ao pesto!
No terceiro dia, o programão clássico: Vaticano.
No inverno a fila nem é tão grande, entra-se em menos de meia hora, mas em
qualquer outra época do ano a fila pode chegar a bem mais que uma hora, como em
abril de 2009, um belo dia de primavera, levei mais de uma hora e meia.
A solução está no site do Vaticano: bilhetes online: vc agenda um horário
para entrar, chega 15 minutos antes para passar pela segurança, pega seus
vouchers e entra.
Não me recordo se em 2009 tinha isso, mas pra quem se preocupa com o que
comer no meio da visita, lá tem uma cafeteria e um restaurante que serve
massas, saladas, sanduíches. nada refinado, tudo bem simples, preço nem baratos
nem salgados e só em
dinheiro. Cartão de crédito só é aceito em algumas barracas
de souvenirs e aqueles pré-pagos não são aceitos; logo, se quiser comprar um postal,
uma lembrancinha ou qualquer coisa do tipo, leve um cartão de crédito
internacional normal (Visa ou Master) ou euros.
Melhorou um pouco agora: antigamente vc era obrigado a seguir um circuito
pré-definido e tinha que visitar todas as salas para só ao final chegar na
Capela Sistina. Agora a via crucis reduziu, com a opção de visitar as salas
separadamente.
Mas no final acabamos por visitar quase tudo. A primeira ala que fomos foi a de pintores famosos, quase todas as obras do período Renascentista, e muitos painéis com imagens típicas do nascimento de Jesus, Jesus e Maria, adoração dos Reis Magos e por aí vai.
E está tendo uma exposição nova, não me lembro se permanente ou não, que
mostra todos os veículos utilizados pelos papas desde as primeiras carruagens
até o papa-móvel, mostrando inclusive o veículo em que o Papa João Paulo II
sofreu o atentado. Fica do lado de fora do Museu do Vaticano, numa galeria à parte.
Fomos ainda na Basílica de São Pedro, impressionante como sempre,
dispensando a subida à cúpula. Desde a última viagem em que subi em todos os
domos e torres possíveis em 2009, considero esgotada a minha cota rs.
Após, uma paradinha breve no Pantheon (dei sorte de estar aberto desta vez), um lanchinho estratégico na Piazza Navona.
E dali, partimos para o que seria nosso derradeiro destino em Roma: o
restaurante original do Alfredo, onde foi criada a famosa receita.
Restaurante bonito: check. Atendimento bom: check. O tal fettuccine Alfredo é realmente gostoso, mas achei caro demais e mal servido: 19 euros o prato e saí dali com fome. Juntando o café, o sorvete, refrigerantes e uma mísera tacinha de vinho a conta bateu incríveis 110 euros. Volto não.
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