sábado, 1 de fevereiro de 2014

Mais um pouquinho de Roma...

 
No segundo dia, esgotados, o programa foi... bater perna no Eataly e comer no Eataly E fazer compras no Eataly...
 
Pra quem não conhece, é um mega empório de produtos Italianos típicos, vinhos e não necessariamente turistão. Saímos de lá com vário chocolates, vinhos, torrones e uma centena de euros a menos.
  

E pra fechar, um café espresso, perfeito!


 
E fechamos o dia na dica de uma amigona: That´s Amore, coladinho na Fontana de Trevi: preços razoáveis, massas deliciosas, tudo bem servido. Super recomendo o spaguetti ao pesto!


No terceiro dia, o programão clássico: Vaticano.

No inverno a fila nem é tão grande, entra-se em menos de meia hora, mas em qualquer outra época do ano a fila pode chegar a bem mais que uma hora, como em abril de 2009, um belo dia de primavera, levei mais de uma hora e meia.

A solução está no site do Vaticano: bilhetes online: vc agenda um horário para entrar, chega 15 minutos antes para passar pela segurança, pega seus vouchers e entra.

Não me recordo se em 2009 tinha isso, mas pra quem se preocupa com o que comer no meio da visita, lá tem uma cafeteria e um restaurante que serve massas, saladas, sanduíches. nada refinado, tudo bem simples, preço nem baratos nem salgados e só em dinheiro. Cartão de crédito só é aceito em algumas barracas de souvenirs e aqueles pré-pagos não são aceitos; logo, se quiser comprar um postal, uma lembrancinha ou qualquer coisa do tipo, leve um cartão de crédito internacional normal (Visa ou Master) ou euros.

Melhorou um pouco agora: antigamente vc era obrigado a seguir um circuito pré-definido e tinha que visitar todas as salas para só ao final chegar na Capela Sistina. Agora a via crucis reduziu, com a opção de visitar as salas separadamente.
 
Mas no final acabamos por visitar quase tudo. A primeira ala que fomos foi a de pintores famosos, quase todas as obras do período Renascentista, e muitos painéis com imagens típicas do nascimento de Jesus, Jesus e Maria, adoração dos Reis Magos e por aí vai.


 
 
E está tendo uma exposição nova, não me lembro se permanente ou não, que mostra todos os veículos utilizados pelos papas desde as primeiras carruagens até o papa-móvel, mostrando inclusive o veículo em que o Papa João Paulo II sofreu o atentado. Fica do lado de fora do Museu do Vaticano, numa galeria à parte.


 

Fomos ainda na Basílica de São Pedro, impressionante como sempre, dispensando a subida à cúpula. Desde a última viagem em que subi em todos os domos e torres possíveis em 2009, considero esgotada a minha cota rs.
 
 
Saindo dali, fomos visitar o Castelo de Sant´Angelo, que ficou de fora na última viagem.

O Castelo foi construído sobre o Mausoléu do Imperiador Adriano, que teve seus restos mortais dali removidos e serviu de forte e de residência para alguns papas.Seria um lugar sensacional se não fosse tão mal administrado: mal sinalizado, sem audioguide, sem visita guiada, uma pena. Mas vale a pena entrar, conhecer, ir para as muralhas e apreciar a vista.

 

Após, uma paradinha breve no Pantheon (dei sorte de estar aberto desta vez), um lanchinho estratégico na Piazza Navona.


E dali, partimos para o que seria nosso derradeiro destino em Roma: o restaurante original do Alfredo, onde foi criada a famosa receita.


Restaurante bonito: check. Atendimento bom: check. O tal fettuccine Alfredo é realmente gostoso, mas achei caro demais e mal servido: 19 euros o prato e saí dali com fome. Juntando o café, o sorvete, refrigerantes e uma mísera tacinha de vinho a conta bateu incríveis 110 euros. Volto não.

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