O principado de Mônaco é mínimo, um ovo, dá pra conhecer todo a pé e vale a pena. É limpo, seguro, bonito e fica a cerca de meia hora de Nice, de trem.
Famoso pela família real que volta e meia faz bonito nos tablóides com seus escândalos e príncipes e princesas nada convencionais e pelo charme e pela famosa Corrida de Fórmula 1 pelas ruas da cidade, é um lugar que não se deve deixar de visitar.
Programei um dia inteiro para a visita e fui sozinha, pois minha amiga Fá teve uns problemas a resolver e fui disposta a conhecer o roteiro básico: palácio, as ruas charmosas e o meu alvo principal: o Museu Oceanográfico de Mônaco e seu incrível aquário. E foi aí que aconteceu meu dia de Murphy na viagem, pois alguma coisa TEM QUE dar errado. E comecei o dia justo por onde ia dar tudo errado.
Fui caminhando pelas ruas, tomei meu (2º) café da manhã enquanto admirava tudo e fui caminhando pela avenida onde já estava tudo pronto para a largada do grande prênio de Fórmula 1 de Mônaco, essa fotinha aí do lado. Sim, o ordinário peugeot 307 branco foi proposital pois meu irmão tem uma velharia dessas aí e não larga de jeito algum, mesmo com os problemas que a idade lhe traz.
Subi as escadarias laterais que levam ao topo de um monte onde ficava meu destino, o famoso museu. Chegando lá, muitas fotos da mais tradicional vista de Mônaco, dentre outras... e fui chegando ao museu.
Criado pelo Príncipe Albert I de Mônaco, um grande apaixonado e estudioso de oceanografia, o museu conta com um acervo incrível sobre a vida marinho em seus dois magníficos andares, além de exposições itinerantes, a última delas, que estava lá quando visitei o museu era um sobre o aquecimento global e o respectivo impacto na vida marinha, especialmente na fauna habitante dos pólos, painéis e vídeos muito interessantes, além de um cronograma falando sobe como os estudos da Antártida e da Antártica revelam segredos sobre a idade da terra e a saúde do planeta.
Findo este maravilhoso "courvert", dirigi-me ao prato principal: o aquário do museu que povo meu imaginário há anos e que fica no subsolo. Chegando lá obviamente PIREI e fiquei encantada com os inúmeros peixes, pequenos tubarões, moluscos e crustáceos de todas as cores, formas e tamanhos. Obviamente me emocionei e lágrimas rolaram quando me vi de cara a cara com o aquário dos peixes palhaços, também conhecido como "NEMO" por causa do desenho da Disney. Essa foto aí do lado que tirei coladinha no vidro. E logo depois começou a desgraça do meu dia: bateria fraca!
Resolvi passar ao aquário com peixes mais raros e foi aí que veio o ápice: a moréia zebrada! Normalmente reclusa e entocada no coral justamente na minha frente ela começava a sair da toca. Suei frio, me controlei, mas não deu, todos repararam e começaram a sacar seus flashs idiotas em cima da bichinha (idiota mesmo, pois o flash reflete e a iluminação natural servia). Abri minha máquina e ela não ligou.
Ela me olhou nos meus olhos e tenho certeza que pensou: bem feito!!!
E para minha surpresa e alegria da turba ela veio, sorrateira, SAIU completamente do coral, expondo todo o seu corpo, chegou até o vidro e bateu violentamente com a cabeça nele!! Várias vezes para o delírio de quem TINHA uma máquina com bateria.
Saí dali arrasada, dei mais uma volta no museu e me fui me embora... desolada... dei mais uma volta na cidade, passei pelo palácio, mas não tenho imagens para mostrar. Ainda perambulei pela sruas e acabei voltando mais cedo.
Nesse dia fui vencida por Murphy e ficou a primeira lição: ponha pra recarregar as baterias todos os dias de noite. Ainda assim, Mônaco é inesquecível e vale outra visita.
Famoso pela família real que volta e meia faz bonito nos tablóides com seus escândalos e príncipes e princesas nada convencionais e pelo charme e pela famosa Corrida de Fórmula 1 pelas ruas da cidade, é um lugar que não se deve deixar de visitar.
Programei um dia inteiro para a visita e fui sozinha, pois minha amiga Fá teve uns problemas a resolver e fui disposta a conhecer o roteiro básico: palácio, as ruas charmosas e o meu alvo principal: o Museu Oceanográfico de Mônaco e seu incrível aquário. E foi aí que aconteceu meu dia de Murphy na viagem, pois alguma coisa TEM QUE dar errado. E comecei o dia justo por onde ia dar tudo errado.
Fui caminhando pelas ruas, tomei meu (2º) café da manhã enquanto admirava tudo e fui caminhando pela avenida onde já estava tudo pronto para a largada do grande prênio de Fórmula 1 de Mônaco, essa fotinha aí do lado. Sim, o ordinário peugeot 307 branco foi proposital pois meu irmão tem uma velharia dessas aí e não larga de jeito algum, mesmo com os problemas que a idade lhe traz.
Subi as escadarias laterais que levam ao topo de um monte onde ficava meu destino, o famoso museu. Chegando lá, muitas fotos da mais tradicional vista de Mônaco, dentre outras... e fui chegando ao museu.
Criado pelo Príncipe Albert I de Mônaco, um grande apaixonado e estudioso de oceanografia, o museu conta com um acervo incrível sobre a vida marinho em seus dois magníficos andares, além de exposições itinerantes, a última delas, que estava lá quando visitei o museu era um sobre o aquecimento global e o respectivo impacto na vida marinha, especialmente na fauna habitante dos pólos, painéis e vídeos muito interessantes, além de um cronograma falando sobe como os estudos da Antártida e da Antártica revelam segredos sobre a idade da terra e a saúde do planeta.
Findo este maravilhoso "courvert", dirigi-me ao prato principal: o aquário do museu que povo meu imaginário há anos e que fica no subsolo. Chegando lá obviamente PIREI e fiquei encantada com os inúmeros peixes, pequenos tubarões, moluscos e crustáceos de todas as cores, formas e tamanhos. Obviamente me emocionei e lágrimas rolaram quando me vi de cara a cara com o aquário dos peixes palhaços, também conhecido como "NEMO" por causa do desenho da Disney. Essa foto aí do lado que tirei coladinha no vidro. E logo depois começou a desgraça do meu dia: bateria fraca!
Resolvi passar ao aquário com peixes mais raros e foi aí que veio o ápice: a moréia zebrada! Normalmente reclusa e entocada no coral justamente na minha frente ela começava a sair da toca. Suei frio, me controlei, mas não deu, todos repararam e começaram a sacar seus flashs idiotas em cima da bichinha (idiota mesmo, pois o flash reflete e a iluminação natural servia). Abri minha máquina e ela não ligou.
Ela me olhou nos meus olhos e tenho certeza que pensou: bem feito!!!
E para minha surpresa e alegria da turba ela veio, sorrateira, SAIU completamente do coral, expondo todo o seu corpo, chegou até o vidro e bateu violentamente com a cabeça nele!! Várias vezes para o delírio de quem TINHA uma máquina com bateria.
Saí dali arrasada, dei mais uma volta no museu e me fui me embora... desolada... dei mais uma volta na cidade, passei pelo palácio, mas não tenho imagens para mostrar. Ainda perambulei pela sruas e acabei voltando mais cedo.
Nesse dia fui vencida por Murphy e ficou a primeira lição: ponha pra recarregar as baterias todos os dias de noite. Ainda assim, Mônaco é inesquecível e vale outra visita.
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