Voltando à vaca fria, após o post meloso e apaixonado pelo VELIB, voltemos a ela, Paris.
Para aqueles que dizem: não vou a Paris sozinho(a), é muito romântica, percam seus medos. Afirmo categoricamente que Paris não é romântica, o romantismo vem por conta dos casais apaixonados em lua de mel. E só.
Falando em socialização é apática, nem sempre as pessoas são simpáticas. Uma profusão de gays, clubbers, darks, emos. O parisiense não parece ficar feliz com a presença de turistas e literalmente não está nem aí para você. Excetuando, claro, idosos (fofos), guardas (!!) e trabalhadores em geral.
Mas Paris é extremamente histórica, exagerada, um museu ao ar livre. Recomendo para tudo, menos pra uma lua de mel, não acho crível que alguém possa absorver Paris estando naquele estado de paixonite crônica. Mas enfim eu sou eu, que viaja pra Europa com amiga, vai pra Bariloche sozinha mas passaria lua de mel num barquinho, mergulhando. Eu sou eu.
Mais enfim, dia seguinte, feito o vôo de reconhecimento e eleito o meio de transporte, compramos a carte du ´velib (2,95 euros nas bancas ou no monoprix) e aprendemos como usar a ciclovia, após sermos abordadas por um gentil guarda que nos explicou as regras de trânsito. SIM, gentil mesmo! Podem acreditar!
Outra recomendação que dou a vocês: Paris é MUITO mais que a Torre Eiffel, Notre dame, o Arco do Triunfo, o Louvre e outros points batidos. Compre um BOM guia de Paris e permita-se ficar no MÍNIMO uma semana para conhecer de forma decente. Passeie oelas ruas demoradamente, olhe os prédios, observe o vai e vém.
Eu comprei o Guia de Paris da Publifolha e recomendo fortemente. Só com eles vcs tem acesso às coisas mais pitorescas do local e pérolas perdidas.
Igrejas que não estão no mapa mas tem seu charme, parques e praças onde não há turistas, só parisienses e onde você pode sentar e contemplar o que é ser um parisiense.
Segundo dia passeamos por Beaubourg e Halles e o bairro conhecido comoTuilleries. No segundo obviamente temos os jardins que levam o mesmo nome que são belos mas não tem nada de OH que mereça um vale a pena ver de novo... mas o primeiro, que quase ninguém toca, pode ter surpresas agradáveis.
Em Beaubourg e Halles, dentre vários outros monumentos, fica a Torre de São Jacques (Tour de Saint Jacques) e o polêmico centro Georges Pompidou, vide foto ao lado. E a Igreja, para alguns catedral de Saint Eustache. Não está muito conservada e seu interior é simples, daí se extrai a verdadeira beleza da mesma, pois não depende de muito ouro nem de obras fenomenais para se destacar.
Divina, incrível por dentro - só perde para la Madeleine e a de Sacre Couer em Montmartre, que são imbatíveis e disparadas as mais belas na minha humilde opinião e deveras diferente, se comparada às demais irmãs "famosas". Do lado de fora, uma paisagem diferente das demais, uma pequena cascata artificial deslizando sobre placas de vidro. Comumente abriga concertos e tem um coro muito famoso.
E uma escultura bem diferente, que faz todo mundo virar criança e é foto obrigatória. Nossa inclusive. Disparada a minha foto favorita da viagem. E um lugar onde certamente irei retornar (para mais fotos), se deus quiser, em abril ou maio de 2009. Chama-se l´ecoute e é de autoria de Henri Miller. Só não sei se a tradução correta seria "a escuta" e "escute-a".
Fico imaginando os casamentos nela... será que rola a foto do noivo resgatando a noiva? rs
Para aqueles que dizem: não vou a Paris sozinho(a), é muito romântica, percam seus medos. Afirmo categoricamente que Paris não é romântica, o romantismo vem por conta dos casais apaixonados em lua de mel. E só.
Falando em socialização é apática, nem sempre as pessoas são simpáticas. Uma profusão de gays, clubbers, darks, emos. O parisiense não parece ficar feliz com a presença de turistas e literalmente não está nem aí para você. Excetuando, claro, idosos (fofos), guardas (!!) e trabalhadores em geral.
Mas Paris é extremamente histórica, exagerada, um museu ao ar livre. Recomendo para tudo, menos pra uma lua de mel, não acho crível que alguém possa absorver Paris estando naquele estado de paixonite crônica. Mas enfim eu sou eu, que viaja pra Europa com amiga, vai pra Bariloche sozinha mas passaria lua de mel num barquinho, mergulhando. Eu sou eu.
Mais enfim, dia seguinte, feito o vôo de reconhecimento e eleito o meio de transporte, compramos a carte du ´velib (2,95 euros nas bancas ou no monoprix) e aprendemos como usar a ciclovia, após sermos abordadas por um gentil guarda que nos explicou as regras de trânsito. SIM, gentil mesmo! Podem acreditar!
Outra recomendação que dou a vocês: Paris é MUITO mais que a Torre Eiffel, Notre dame, o Arco do Triunfo, o Louvre e outros points batidos. Compre um BOM guia de Paris e permita-se ficar no MÍNIMO uma semana para conhecer de forma decente. Passeie oelas ruas demoradamente, olhe os prédios, observe o vai e vém.
Eu comprei o Guia de Paris da Publifolha e recomendo fortemente. Só com eles vcs tem acesso às coisas mais pitorescas do local e pérolas perdidas.
Igrejas que não estão no mapa mas tem seu charme, parques e praças onde não há turistas, só parisienses e onde você pode sentar e contemplar o que é ser um parisiense.
Segundo dia passeamos por Beaubourg e Halles e o bairro conhecido comoTuilleries. No segundo obviamente temos os jardins que levam o mesmo nome que são belos mas não tem nada de OH que mereça um vale a pena ver de novo... mas o primeiro, que quase ninguém toca, pode ter surpresas agradáveis.
Em Beaubourg e Halles, dentre vários outros monumentos, fica a Torre de São Jacques (Tour de Saint Jacques) e o polêmico centro Georges Pompidou, vide foto ao lado. E a Igreja, para alguns catedral de Saint Eustache. Não está muito conservada e seu interior é simples, daí se extrai a verdadeira beleza da mesma, pois não depende de muito ouro nem de obras fenomenais para se destacar.
Divina, incrível por dentro - só perde para la Madeleine e a de Sacre Couer em Montmartre, que são imbatíveis e disparadas as mais belas na minha humilde opinião e deveras diferente, se comparada às demais irmãs "famosas". Do lado de fora, uma paisagem diferente das demais, uma pequena cascata artificial deslizando sobre placas de vidro. Comumente abriga concertos e tem um coro muito famoso.
E uma escultura bem diferente, que faz todo mundo virar criança e é foto obrigatória. Nossa inclusive. Disparada a minha foto favorita da viagem. E um lugar onde certamente irei retornar (para mais fotos), se deus quiser, em abril ou maio de 2009. Chama-se l´ecoute e é de autoria de Henri Miller. Só não sei se a tradução correta seria "a escuta" e "escute-a".
Fico imaginando os casamentos nela... será que rola a foto do noivo resgatando a noiva? rs
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