Paracas é uma pequena cidade situada no litoral norte do Peru, a poucas horas da Capital Lima. Estamos quase no fim da viagem.
Chegamos lá sem nada reservado a não ser os dois tours que eu tinha visto com uma amiga: Islãs Ballestas e Reserva nacional de Paracas. Chegamos no final do dia, com o sol se pondo e pela primeira vez eu avistei o Pacífico, magnífico!
Depois de muita alguma confusão pois viemos com amigos e ninguém queria pagar 40 soles num hotelzinho razoavelmente confortável e com um belo café da manhã, acabamos ficando num hostel meio muquifo por 25 soles cada SEM café da manhã, que nos custou mais 8 soles, total de 33 soles. Como não queria me estressar, foi esse mesmo. Mas para os outros 7 soles poderia fazer muita diferença, então...
Largamos as coisas e fomos dar uma volta na beira da praia. Para quem gosta de frutos do mar, Paracas pode ser um paraíso: pescado, camarões, lagostas, ostras e o ceviche, item famoso da culinária local.
No dia seguinte, findo o café da manhã na beira da praia, entramos na fila para pegarmos os barcos para as Islas Ballestas, um santuário de preservação animal.
No caminho até o píer, muitas gaivotas sobrevoando a área e VÁRIOS pelicanos com cara de pidão, perseguindo algumas pessoas que traziam baldes de peixes para conseguir alguns soles em troca de fotos de pertinho com os mesmos... confesso que deixei um sol com eles.
Chegando ao local, em cima das pedras estão milhares de aves com seus ninhos e filhotes: Pelicanos, Gaivotas, Albatrozes e... pingüins! E também leões marinhos, muito embora muitos ali pareçam focas, bem, whatever.É algo maravilhoso de se ver e único!
Imprescindível levar sua câmera e um chapéu para cobrir a cabeça. Just in case...
Ao retornarmos, fizemos um breve lanche e já partimos para o passeio na Reserva nacional de Paracas.
Esse confesso que nem teve tanta graça. Visual lindo, mas um vazio... quase não se vê animais, praticamente um deserto com falésias e mirantes de onde se pode ver o pacífico verdinho se chocando nas pedras.
Um pouco mais a frente, nos aproximamos de praias onde leões marinhos podem chegar pertinho da gente... mas é bom ter cuidado, pois eles são agressivos e atacam, ainda mais com filhotes.
A parada seguinte foi num local onde só existem 3 restaurantes (CAROS) e banheiros, não nos deixando muita escolha. E como não tinha frango, fiquei a ver navios, ou melhor, mordiscando pipoca feita com choclo, o milho gigante que tem no Peru.
Aqui também há muitos pelicanos e eles são terríveis, passam do seu lado e olham pra tudo que está em suas mãos, esperando por comida, pior que cachorro vira latas.
Esta foto demonstra exatamente o que vi: vários deles parados em frente à porta da cozinha de um restaurante, aberta, esperando algum resto de peixe.
A parada final foi no observatório de aves e mais uma grande frustração: a área de observação era limitada e de onde estávamos, nada conseguíamos ver, andei mais de 800 metros a toa. Nem um binóculo!
Segundo o guia, às vezes às aves costumam se aproximar, mas como a maré estava baixa, elas ficam onde ainda tem água. O máximo que cheguei perto dos flamingos foi nessa foto, forçando o zoom em 10X. Ainda bem que tirei várias fotos do flamingo de estimação em Uros.
E, pra finalizar, finalmente experimentei a Inca Cola e vou dizer, gostei!
Pegamos o último ônibus e fomos para Lima... está acabando... :~(
Chegamos lá sem nada reservado a não ser os dois tours que eu tinha visto com uma amiga: Islãs Ballestas e Reserva nacional de Paracas. Chegamos no final do dia, com o sol se pondo e pela primeira vez eu avistei o Pacífico, magnífico!
Depois de muita alguma confusão pois viemos com amigos e ninguém queria pagar 40 soles num hotelzinho razoavelmente confortável e com um belo café da manhã, acabamos ficando num hostel meio muquifo por 25 soles cada SEM café da manhã, que nos custou mais 8 soles, total de 33 soles. Como não queria me estressar, foi esse mesmo. Mas para os outros 7 soles poderia fazer muita diferença, então...
Largamos as coisas e fomos dar uma volta na beira da praia. Para quem gosta de frutos do mar, Paracas pode ser um paraíso: pescado, camarões, lagostas, ostras e o ceviche, item famoso da culinária local.
No dia seguinte, findo o café da manhã na beira da praia, entramos na fila para pegarmos os barcos para as Islas Ballestas, um santuário de preservação animal.
No caminho até o píer, muitas gaivotas sobrevoando a área e VÁRIOS pelicanos com cara de pidão, perseguindo algumas pessoas que traziam baldes de peixes para conseguir alguns soles em troca de fotos de pertinho com os mesmos... confesso que deixei um sol com eles.
Chegando ao local, em cima das pedras estão milhares de aves com seus ninhos e filhotes: Pelicanos, Gaivotas, Albatrozes e... pingüins! E também leões marinhos, muito embora muitos ali pareçam focas, bem, whatever.É algo maravilhoso de se ver e único!
Imprescindível levar sua câmera e um chapéu para cobrir a cabeça. Just in case...
Ao retornarmos, fizemos um breve lanche e já partimos para o passeio na Reserva nacional de Paracas.
Esse confesso que nem teve tanta graça. Visual lindo, mas um vazio... quase não se vê animais, praticamente um deserto com falésias e mirantes de onde se pode ver o pacífico verdinho se chocando nas pedras.
Um pouco mais a frente, nos aproximamos de praias onde leões marinhos podem chegar pertinho da gente... mas é bom ter cuidado, pois eles são agressivos e atacam, ainda mais com filhotes.
A parada seguinte foi num local onde só existem 3 restaurantes (CAROS) e banheiros, não nos deixando muita escolha. E como não tinha frango, fiquei a ver navios, ou melhor, mordiscando pipoca feita com choclo, o milho gigante que tem no Peru.
Aqui também há muitos pelicanos e eles são terríveis, passam do seu lado e olham pra tudo que está em suas mãos, esperando por comida, pior que cachorro vira latas.
Esta foto demonstra exatamente o que vi: vários deles parados em frente à porta da cozinha de um restaurante, aberta, esperando algum resto de peixe.
A parada final foi no observatório de aves e mais uma grande frustração: a área de observação era limitada e de onde estávamos, nada conseguíamos ver, andei mais de 800 metros a toa. Nem um binóculo!
Segundo o guia, às vezes às aves costumam se aproximar, mas como a maré estava baixa, elas ficam onde ainda tem água. O máximo que cheguei perto dos flamingos foi nessa foto, forçando o zoom em 10X. Ainda bem que tirei várias fotos do flamingo de estimação em Uros.
E, pra finalizar, finalmente experimentei a Inca Cola e vou dizer, gostei!
Pegamos o último ônibus e fomos para Lima... está acabando... :~(
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